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Proteção para diminuir a poluição nos rios do Estado

Proteção para diminuir a poluição nos rios do Estado

Ecobarreira no Rio Imboaçu retira média mensal de 2,2 toneladas

A chegada de mais uma temporada de pancadas de chuva, que se aproxima com a primavera e, daqui a alguns meses, com o verão, vem preocupando a população de São Gonçalo. Para quem mora próximo aos canais, rios e valões da cidade, a dor de cabeça vem em dobro com a possibilidade de inundações. Em locais como o Rio Imboaçu, medidas já vêm sendo tomadas pelo Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea).  

No trecho do rio que corta a Rua Luiz Pereira dos Santos, no bairro de Boaçu, uma placa do órgão informa sobre a implantação de bases operacionais das ecobarreiras de contenção de lixo e remoção de detritos. 

Procurado, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), informou que a base operacional e ecobarreira do Rio Imboaçu, localizado no município de São Gonçalo, contêm uma média mensal de 2,2 toneladas de lixo, tendo sido implantada no mês de julho. Desde o início da instalação a ecobarreira já removeu 6,5 toneladas de resíduos. 

Outros canais da cidade não contam nem mesmo com medidas paliativas. Reclamação antiga dos moradores da região, o canal que corta a Rua Cônego Goulart, em Neves, por exemplo, permanece como uma espécie de esgoto a céu aberto. Em dias de chuva intensa, a situação piora, uma vez que a rua alaga. Para quem não conhece a região, fica impossível identificar onde tem calçada e onde fica a abertura do valão. O aposentado Roberto Souza, de 74 anos, ressalta que a população também tem participação. 

“Quando chove, o valão sempre transborda. Isso é problema antigo, e que ninguém resolve. Acho que o povo também não colabora, continua descartando lixo em local errado”, criticou.  

Prevenção – A coordenadoria de Defesa Civil de São Gonçalo informou que vem realizando um trabalho de prevenção por toda a cidade, já foram instalados 39 pluviômetros para medir a quantidade de chuva, sendo 20 automáticos e 19 semiautomáticos, nos pontos mapeados como áreas de risco nos bairros Itaúna, Nova Grécia, Zumbi, Pita, Novo México, Tenente Jardim, Engenho Pequeno, Boa Vista, Venda da Cruz, Patronato, Porto Novo, Covanca, Gradim, Sete Pontes, Vista Alegre, Arsenal, Mutuaguaçu, Lindo Parque e Laranjal. Os pluviômetros foram doados pelo Centro Nacional de Desastres Naturais (Cemaden).

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