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Crescimento de empregos no estado supera média nacional

Um total de 148.797 empregos com carteira assinada foram gerados no Estado do Rio de Janeiro em 2012, segundo estudo do Instituto Pereira Passos (IPP) baseado no relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. O resultado corresponde a um crescimento de 4,17% em relação ao número de postos com carteira assinada criados no ano anterior. O percentual fluminense foi superior ao registrado no Brasil, que gerou 1.301.842 oportunidades formais, um índice 3,43% maior do que em 2011.

De acordo com o levantamento do IPP, apenas na capital fluminese foram criados 86.494 postos de trabalho entre janeiro e novembro do ano passado, o que representou um acréscimo de 4,29% em comparação com o mesmo período de 2011. O instituto destacou ainda que, desde 2010, tem aumentado a participação do Estado do Rio no emprego total do Brasil, indo de 8,6%, em 2010, para 10,4%, em 2011, e chegando a 11,4% no ano passado.

Além de mais oportunidades formais de emprego, as estatísticas apontam que os fluminenses tiveram um aumento no valor do salário. Em 2012, os salários de admissão apontaram um aumento real de 6,32%, se comparado ao ano anterior. A média subiu de R$ 1.086,71 para R$ 1.115,36, deixando o estado no 1° lugar no ranking.

Até 2016, nosso estado deverá receber cerca de R$ 211 bi em novos investimentos, segundo levantamento da Firjan. Hoje, o Rio de Janeiro é o estado n° 1 na atração de empreendimentos e melhorias estruturais. Se forem 100% confirmados, esses negócios deverão criar cerca de 76 mil empregos.

Na Assembleia, como líder do Governo o deputado André Corrêa articula a aprovação de um conjunto de leis que conduziram ao saneamento financeiro do estado, ampliando nossa capacidade de receber financiamentos externos. 

Essa agenda pelo crescimento, inclui uma reviravolta em nossa política tributária, concedendo incentivos fiscais para estimular tanto os municípios como a setores da economia – indústrias naval, automobilística, dentre outras.

Um exemplo dessa estratégia, é a lei que de autoria do deputado André Corrêa para reduzir o imposto para a indústria da confecções. Conhecida como “Lei da Moda”, esse benefício foi recentemente renovado pela Alerj e é fundamental para elevar este setor àquele que, hoje, mais emprega na economia fluminense.

O setor de Serviços foi o que mais se destacou como gerador de empregos, totalizando 73.041 postos de trabalho em 2012. A segunda posição ficou com a Construção Civil, que criou 32.956 novas oportunidades. Em seguida, com 27.706 vagas, ficou o Comércio. Apenas a Administração Pública apresentou redução, com queda de 3.446 chances.

Outros pontos fortes da economia fluminense, segundo a análise do técnico, serão a Indústria Naval e a Indústria Criativa, que envolve profissionais como arquitetos, publicitários, desenvolvedores de software, produtores de filme e vídeo E pessoal da área de moda.

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