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Estado do Rio pode ganhar a primeira fábrica de carros elétricos do Brasil

Estado do Rio pode ganhar a primeira fábrica de carros elétricos do Brasil

Foi assinado, em 18 de maio, memorando de intenções entre o Governo do Estado do Rio de Janeiro e a Aliança Renault-Nissan para estudar a infraestrutura necessária para a implantação de uma fábrica de veículos movidos à energia elétrica e para efetivar o uso desses carros no Estado.

Líder do Governo na Assembleia e responsável por articular na Casa a aprovação das leis que estão permitindo os investimentos da Aliança Renault-Nissan no estado, o deputado André Corrêa participou da cerimônia.

- O anúncio de grandes investimentos por parte da Nissan confirmam que está surgindo em nosso Estado um verdadeiro ABC-Fluminense e foi criado um grupo de trabalho para estudar a possibilidade de instalar a primeira fabrica de carros elétrico no Brasil, comemorou o deputado.

Também assinaram o memorando, juntamente com o governado Sergio Cabral, o CEO da Aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn; o vice-governador Luiz Fernando de Souza Pezão; e os presidentes da Nissan Brasil, François Dossa, da Petrobras Distribuidora, José Lima Neto, da Light, Paulo Roberto Pinto, da Ampla, Marcelo Llévenes, e da Rio Negócios, Marcelo Haddad.

A montadora Nissan já teve aprovação e iniciou a construção de uma fábrica de automóveis em Resende. O projeto do carro elétrico foi importado do Japão, a partir de ação conjunta entre as secretarias estaduais de Transportes e de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços.
As empresas Light e Ampla, principais distribuidoras de energia elétrica do estado, também estão envolvidas no projeto do carro elétrico.

O presidente da aliança Nissan-Renault, Carlos Ghosn, reafirmou o interesse da empresa em produzir veículos elétricos na fábrica que está sendo construída em Resende. A unidade deve ficar pronta no primeiro semestre de 2014, com investimentos de R$ 2,6 bilhões, voltada inicialmente para a produção dos modelos Nissan March e Versa.

— Os carros elétricos têm futuro no Brasil, a médio prazo — disse. O Brasil se tornou estratégico para nosso crescimento. A Europa continua mergulhada em forte crise, e o mercado de lá deve encolher 5% em 2013, diminuindo pelo quinto ano consecutivo — disse, prevendo que as vendas no Brasil neste ano devem ser equivalentes às do ano passado, de 3,6 milhões de unidades, aumentando para 4,2 milhões até 2017.

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