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Lei André Corrêa traz em março duas novas indústrias para Valença

Lei André Corrêa traz em março duas novas indústrias para Valença

A Lei André Corrêa, instrumento de benefício tributário, responsável pela redução da alíquota de ICMS de 19% para 2% ao mês, tanto para novas indústrias como para fábricas já instaladas em Valença, é o impulso que está possibilitado a abertura de mais duas novas empresas no município. Em reunião, realizada na manhã de 16 de fevereiro de 2009, no gabinete do deputado estadual André Corrêa, dois empresários confirmaram para março a inauguração de seus investimentos em função da nova política fiscal.

A Eurotelhas Indústria e Comércio Ltda é especializada em telhas e coberturas metálicas residenciais e industriais, fatura cerca de R$ 4 milhões mensalmente e tem sede no município gaúcho de Caxias do Sul. Seu proprietário, Julio Prelle, veio ao Rio, acompanhado de um dos diretores da empresa, Marcos Soares, especialmente para confirmar que a Unidade Valença inicia suas operações na Carambita, em março de 2009, devendo gerar no primeiro momento cerca de 50 empregos.

Logo após se reunir com o deputado, o empresário afirmou que a Lei André Corrêa foi determinante para viabilizar seu novo investimento: “realmente o atrativo do incentivo fiscal é fundamental para nós, pois compramos bobinas metálicas da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda) e geograficamente Valença está entre o Rio de Janeiro e São Paulo, nossos principais mercados consumidores”, avaliou.

Julio Prelle estima investir R$ 3 milhões em Valença, até 2010.

Já o empresário valenciano Márcio Consentino Filho, dono da USR Indústria e Comércio Ltda, que atua no ramo de embalagens, anunciou que também irá abrir sua nova fábrica já em março. O local escolhido para abrigar seu empreendimento é Jardim Valença, devendo ocupar parte das instalações da extinta fábrica Chuecke.

Márcio Consentino detalhou que irá investir na instalação de diversos equipamentos, como sopradora, injetora, compressores de alta pressão e moldes de embalagens plásticas, estimando gerar inicialmente pelo menos 10 empregos diretos.

O empresário foi taxativo ao apontar a redução tributária, possibilitada pela Lei André Corrêa, como fator determinante para investir em Valença: “esse incentivo foi fundamental e veio no momento certo”, disse, referindo-se ao cenário de crise econômica mundial.

Os investidores estiveram acompanhados de dois diretores da ADEVAL (Agência de Desenvolvimento de Valença), Vicente Cosati e Carlos Toledo.

Ao avaliar a reunião, André Corrêa comentou: “com a nossa lei, Valença se tornou um dos municípios mais competitivos para atração de investimentos. Agora, é fundamental planejar bem esse crescimento que virá. Daí a importância da ADEVAL, liderada pelo Vicente Cosati e outros empresários de Valença”.

Além das duas novas fábricas, a Lei André Corrêa, sancionada pelo governador Sérgio Cabral, em 29 de abril de 2008, está viabilizando a instalação, em Valença, da Metalúrgica Barra do Piraí, do empresário Ronald de Carvalho, fábrica que deve abrir suas portas no Canteiro, ainda em 2009, e gerar cerca de 60 novos empregos no município.

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