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SALVAR GATINHOS VIRALIZA. SALVAR VIDAS HUMANAS, NÃO

SALVAR GATINHOS VIRALIZA. SALVAR VIDAS HUMANAS, NÃO

Semana passada uma imagem correu o mundo. Um gatinho é salvo por um homem e logo em seguida aparecem mais 12 ou 13 filhotinhos também querendo adoção. Pareceu uma “emboscada” tramada pelo primeiro gatinho. Cena maravilhosa. Assim como foi linda a atitude desse ser humano que resgatou todos os filhotinhos.

As pessoas conhecem o meu trabalho em relação ao meio ambiente: movimentos de adoção dos animais de rua, castramóvel para as prefeituras com a ajuda do meu pai, deputado federal Luiz Antônio Corrêa, criação de APAs, plantio de milhares de mudas, programas de incentivo para que os donos de terra ajudem a preservação, ecobarreiras para redução de lixo flutuante, programas de reciclagem... Eu poderia ficar aqui bastante tempo escrevendo sobre o que já fiz pelo meio ambiente e muito mais tempo pelo que eu ainda pretendo fazer.

Mas hoje, dia 14 de junho, é o Dia Mundial do Doador de Sangue.

E aí eu fiz uma reflexão que gostaria de dividir com você.

A mesma ternura, o mesmo sorriso, a mesma leveza no coração que a gente sente ao assistir a cena dos gatinhos (https://www.youtube.com/shorts/lN2MAvsOEnw), a gente deveria sentir ao ver uma pessoa, de forma voluntária, desinteressada, doar sangue. Mas a gente não sente a mesma coisa. Não é estranho? A pessoa que está doando sangue pode estar salvando a vida de outros 4 seres humanos. Pessoas que ela nem conhece. Nem nunca vai conhecer.

Doar sangue não dói. Não faz mal. Não engorda nem emagrece, não causa anemia ou qualquer outra doença. Mas também não traz saúde ou qualquer outro benefício para quem doa. Ou será que traz? Pode ter certeza: quem doa sangue tem a mesma sensação que você teve ao assistir a cena dos gatinhos. Só que de forma mais intensa. Quem doa sangue salva vidas.

DOE SANGUE. CADA GOTA VALE.

Uma abraço,

André Corrêa

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