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André Corrêa e Leonardo Picciani querem superar meta do governo para habitação no RJ

André Corrêa e Leonardo Picciani querem superar meta do governo para habitação no RJ

O deputado estadual André Corrêa e o secretário estadual de Habitação, Leonardo Picciani participaram de audiência pública sobre projetos habitacionais do estado. No evento, com o tema “O desenvolvimento regional, os municípios e o plano de habitação popular”, as comissões de Assuntos Municipais e Desenvolvimento Regional, de Economia, Indústria e Comércio e de Políticas Urbanas, Habitação e Assuntos Fundiários se reuniram com o objetivo de detalhar como o pacote de habitação do Governo federal, que prevê a construção de 1 milhão de moradias em todo o País, será implantado no Estado do Rio.

A procura pelo cadastramento para a casa própria chegou a saltar de 50 para mais de 1000 atendimentos ao dia, logo após a divulgação do programa ”Minha Casa, Minha Vida”, no dia 25 de março. Entre 12 e 14 de abril, 1.267 pessoas se inscreveram. O número total de cadastrados já chega a 101.549. No Rio de Janeiro, município mais procurado (com cerca de 70% de interessados), Leonardo Picciani, vai sugerir a unificação do cadastro do estado com o da prefeitura. A maior procura hoje foi na agência de Nova Iguaçu, segundo município mais procurado (4,1%). Em terceiro e quarto lugar estão São Gonçalo (3,7%) e Duque de Caxias (3,6%).

Uma força-tarefa também seria composta pelas comissões de Habitação e Assuntos Fundiários e de Economia, Indústria e Comércio da Casa e pela Secretaria de Estado de Habitação, dentre outros órgãos. O presidente da Comissão de Economia, deputado André Corrêa (PPS), disse que a importância da iniciativa privada será fundamental. “Pretendemos ultrapassar o número estipulado pelo Governo de construção de moradias e, para isso, vamos buscar a participação da iniciativa privada, através do setor da construção civil, que será fundamental”, avaliou o parlamentar.

Leonardo Picciani, disse acreditar que “o projeto dará um impulso muito positivo na luta para diminuir o déficit habitacional no estado”. “O déficit hoje no Brasil chega a 7 milhões e, no Rio, a 600 mil. O plano dará um bom impulso a isso. É preciso começar já, porque, se esperarmos mais dez anos, o déficit pode chegar a 15 milhões”, alertou.

A superintendente da Caixa Econômica Federal no Rio, Nelma Tavares, garantiu que o Plano Nacional de Habitação irá acabar com o déficit habitacional no País. “Há mais de 30 anos que a gente não tem um projeto tão ousado para acabar com o déficit habitacional do Brasil. O mais importante é a decisão política de começar já”, comentou Nelma. O programa, sairá ao custo total de R$ 34 bilhões. Serão contempladas com subsídios e isenção de seguro famílias cuja renda varie de um a dez salários mínimos.

Também estiveram presentes no encontro o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no estado, Roberto Kauffmann, do vice-presidente da Associação Estadual de Municípios do Rio (Aermerj), Eduardo Paixão, e de representantes de associações de moradores das comunidades de Manguinhos e da Rocinha.

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