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Comunicado Oficial - Vazamento no Guandu

Comunicado Oficial - Vazamento no Guandu

O INEA (Instituto Estadual do Ambiente) informa que recebeu denúncia, às 11h15 deste domingo (10/7), sobre a ocorrência de uma pequena mortandade de peixes e pequenos mamíferos no Rio dos Macacos, afluente do Rio Guandu, altura do município de Paracambi, possivelmente ocasionada por despejo de produtos químicos de origem desconhecida.

Imediatamente, após receber o informe da gestão da APA Guandu, uma equipe de técnicos das gerências de Operação e Emergência (GEOPEM) e de Qualidade da Água (GEAG), ambas do INEA, foram acionadas para investigar as causas da contaminação e vistoriar duas empresas existentes na área. Como medida preventiva, o Centro de Controle Operacional da ETA (Estação de Tratamento de Água) Guandu, da Cedae, foi contactado pela GEOPEM (INEA) para tomar todas as medidas de monitoramento da qualidade da água do Rio Guandu. Técnicos da Cedae coletaram, neste domingo (10/7), amostras da água do Rio dos Macacos com a finalidade de detectar possível presença de poluentes contaminantes  e vêm realizando o monitoramento sistemático da água captada pela ETA Guandu – localizada a 28 quilômetros do município de Paracambi.

As empresas vistoriadas pelo Inea foram a Unaplusil e a DBO Tratamento de Efluentes, situadas no bairro Cascata, em Paracambi. A equipe constatou que essas empresas não foram as responsáveis pelo despejo de produtos químicos na água, provável causa da mortandade de peixes e pequenos mamíferos verificada no Rio dos Macacos.

Na vistoria, a equipe do Inea constatou que a DBO Tratamento de Efluentes descumpriu duas condicionantes da licença ambiental: armazenamento inadequado de produto químico e ausência de relatório para  fins de fiscalização. A empresa recebeu auto de constatação e será multada.

Como medida preventiva, a Gerência de Operação e Emergência (GEOPEM), do Inea, alertou a Defesa Civil Estadual a comunicar à Defesa Civil Municipal de Paracambi para tomar todas as medidas necessárias de proteção à população local, tais como: evitar o contato com carcaças de animais mortos ou moribundos às margens do Rio dos Macacos e, sobretudo, não utilizar a água do Rio para qualquer tipo de atividade; recreacional, de irrigação de agricultura, pesca ou para abastecimento rural.

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