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Limpeza dos canais Coqueiros e Cambaíba começa a apresentar resultados

Limpeza dos canais Coqueiros e Cambaíba começa a apresentar resultados

O trabalho de limpeza dos canais Coqueiros e Cambaíba já apresentam os primeiros resultados, segundo o superintendente de Agricultura e Pecuária, Nildo Cardoso. Nos dois pontos, tanto na Avenida Alberto Lamego próximo à Uenf, como nas margens da BR-356, estrada que liga Campos a São João da Barra, já é possível ver a água. Antes do início da limpeza, só era possível ver a vegetação. A limpeza vem sendo realizada através de parceria entre a superintendência e a Secretaria Estadual do Ambiente (SEA). 

A limpeza dos dois canais está sendo realizado simultaneamente. “Os trabalhos já avançaram cerca de 300 metros no Canal Cambaíba. No Canal Coqueiros, estamos tirando diariamente 12 caminhões de vegetação. São três caminhões fazendo quatro viagens, totalizando 12 metros cúbicos de material”, informa o superintendente, ressaltando que todo material orgânico será utilizado como adubo para recuperação do solo. Este trabalho foi autorizado pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

Inicialmente, a máquina que atua no Canal Coqueiros está próxima ao bairro Matadouro. Depois, segue para o bairro Flamboyant e, em seguida, Jóquei e Penha. “O Canal Coqueiros tem cerca de 40 quilômetros de extensão e passa pelos bairros Matadouro, Parque Califórnia, Vivendas do Coqueiro, Jóquei, Penha, Donana e Tocaia, na Baixada Campista. Já, o Canal Cambaíba tem 16 quilômetros, mas cinco quilômetros receberam limpeza recentemente”, explica Nildo Cardoso.

Os canais estavam muito assoreados e a limpeza vai garantir a desobstrução dos canais, permitindo que a água percorra seu fluxo normal. De acordo com o superintendente, a grande expectativa no momento é por chuva em virtude do Rio Paraíba do Sul está com nível baixo. Nesta segunda-feira (10), o nível do rio estava 4,90 metros. “Neste momento, é importante fechar a comporta perto do Parque Prazeres para regular a entrada de água, evitando que volte para o Paraíba. Com a dragagem dos canais e o baixo nível do rio, a tendência é a água voltar”, diz o superintendente, que também já apresentou a pesquisadores da Uenf a preocupação com o rio.
 

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