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Reunião na ALERJ propõe soluções para combate ao roubo de cabos de energia e telefonia

Reunião na ALERJ propõe soluções para combate ao roubo de cabos de energia e telefonia

Atuação do Disque-Denúncia e criação de aplicativo estão entre as iniciativas propostas

Novas medidas para combater o furto e roubo de cabos de energia e telefonia foram temas do encontro, nessa quinta-feira (16 de setembro de 2021), na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Com a presença do presidente da Casa, André Ceciliano (PT) e do deputado estadual André Corrêa (DEM), a reunião sugerida pelo deputado Átila Nunes (MDB) teve como objetivo reunir representantes do governo do estado, da prefeitura, das forças de segurança, empresas e concessionárias de energia e telefonia a fim de debaterem soluções para a grave situação. 

A principal decisão foi a realização de uma campanha por meio do Disque-Denúncia para tentar coibir esse tipo de crime. “Toda a iniciativa só da certo com o apoio da população”, afirmou Zeca Borges, idealizador e coordenador do programa”.

Aplicativo contra roubo

Após a reunião, o presidente da Alerj e o deputado estadual André Corrêa se encontraram com representantes de empresas de reciclagem, das forças de segurança e com o diretor da Associação de Recicladores do Estado do Rio (ARERJ), Michel Assef.

Propostas como a implementação de um aplicativo, desenvolvido pela ARERJ, que vai ajudar a encontrar produtos furtados e maior aproximação entre os trabalhadores do seguimento, as concessionárias e a segurança pública foram propostas apontadas como caminhos para que se possa reduzir os índices de crimes.

“É uma ferramenta que permite formar uma sinergia entre as concessionárias e a cadeia produtiva de reciclagem. Precisamos que este aplicativo seja disponibilizado para todos. É preciso encontrar formas que não marginalize a atividade dos recicladores. Hoje, muitos têm dificuldades para obter alvará, licenciamento ambiental e se adequar a todas as normas” explicou Assef.

Para André Correa, é preciso haver um canal de comunicação entre os trabalhadores do setor, as concessionárias e as polícias a fim facilitar a informação.

Segundo informações de Bruno Queiroz, integrante do grupo de recicladores, hoje existem 6. 200 empresas atuando no ramo no Estado do Rio. “Esta é uma atividade que envolve 1,4 milhões de pessoas. Não podemos ficar sem trabalhar, e essa conversa foi muito produtiva”.

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