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Inea inicia programa de combate a crime ambiental na Baía de Guanabara e prende 4 homens, em Jardim Gramacho

Uma operação do Programa de Fiscalização de Resíduos Sólidos da Baía de Guanabara, iniciada pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), na tarde desta terça-feira (20/10), terminou com a prisão de 4 homens por crime ambiental. O flagrante foi no bairro Jardim Gramacho em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. 

Com o apoio de homens do Comando de Polícia Ambiente (CPAM) e do 15° Batalhão da PM, os técnicos do Inea confirmaram denúncias de moradores da região de que estaria ocorrendo despejo irregular de resíduos da construção civil e resíduos sólidos urbanos em áreas onde funcionou o lixão de Gramacho, desativado em 2012, mas continua recebendo lixo ilegalmente.

Os técnicos constataram o aterro de uma vasta área de manguezal, dentro dos limites de uma Área de Proteção Ambiental (APA), e encontraram dezenas de caçambas de empresas transportadoras de entulho da construção civil, além de fornos que produziam carvão, a partir da queima de árvores e paletes de madeira, outro tipo de resíduo de demolições.

Segundo o coordenador do Programa de Fiscalização de Resíduos Sólidos da Baía de Guanabara do Inea, Fábio Pinho, será verificado se as empresas, identificadas nos equipamentos encontrados no local, têm licenciamento para funcionar. Caso estejam operando ilegalmente, elas serão interditadas e multadas em até R$ 50 mil.

Três dos detidos são funcionários da empresa Lucimaq, especializada em locação de equipamentos para remoção de resíduos. Eles foram levados para a 61ª Delegacia de Polícia, de Duque de Caxias, onde foram autuados por crime ambiental. O quarto preso seria ligado aos traficantes que controlam o despejo ilegal de lixo na região do Jardim Gramacho.

O trabalho de fiscalização de resíduos sólidos vai ser desenvolvido em todos os 15 municípios do entorno, que contribuem com a poluição das águas da Baía de Guanabara.

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