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O primeiro país inabitável por causa da mudança climática

O primeiro país inabitável por causa da mudança climática

Mudança climática ainda não diminuiu sua escalada e expõe toda a humanidade a um risco iminente

O Sudão, um país sul-africano com mais de 40 milhões de habitantes poderá ser o primeiro a sofrer as consequências desse fenômeno devastador, que são as mudanças climáticas. A nação corre sério risco de se transformar em um deserto inabitável em menos de 100 anos. 

Hoje, o Sudão é assolado por fortes tempestades de areia, típicas das zonas áridas do planeta, e sofre uma desertificação progressiva. Além disso, em torno de 5 milhões de pessoas sofrem de insegurança alimentar e mais de 3 milhões enfrentarão a escassez de água em um futuro próximo. 

Pesquisadores afirmam que, para 2060, a temperatura do país será elevada em até 3ºC. Com esses fatos, em algum momento deste século, parte da região passará a ser inabitável.

Adaptação dos países aos impactos das mudanças climáticas é o grande desafio

Durante a COP21, o Rio de Janeiro apresentou junto ao Governo da Catalunha a iniciativa RegionsAdapt, que visa reunir os países para trocar conhecimentos e unir esforços para mitigar os efeitos do aquecimento global. A grande contribuição é podermos aprender uns com os outros, o que contribui muito para que o Rio de Janeiro consiga desenvolver seu plano estadual de adaptação.

Ao aderir à iniciativa, os governos se comprometem a criar ou revisar seus planejamentos em um prazo de até dois anos após a adesão e implantar ações concretas em pelo menos uma das áreas consideradas prioritárias, que são: gestão dos recursos hídricos, agricultura, restauração ambiental, redução do risco de desastres naturais, zootecnia, áreas protegidas, biodiversidade e planejamento territorial. Todo ano, os participantes devem relatar o progresso das ações. 

A aceitação ao RegionsAdapt foi grande e governos regionais dos cinco continentes aderiram à iniciativa. São Paulo, Rio Grande do Sul, Goiás e Tocantins são alguns dos estados que assinaram o projeto no Brasil. Até o momento, a iniciativa conta com 46 membros e houve um aumento da mobilização na América do Sul e também na África.

Saiba mais sobre esse assunto no meu blog clicando aqui.

Dados sobre a África: The Huffington Post

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